Não quiz acreditar. Tive de ouvir duas vezes, primeiro na rádio, depois na tv. Primeiro sem imagem, depois com imagem. Era mesmo verdade.
Ainda não aprendeu. Nem a ficar calado, nem a falar claro, nem a falar pouco, o mínimo indispensável, se é que era o momento e o local para dizer algo, encontrando-se numa casa que não é sua e, por sinal, na do mais alto órgão de soberania.
É este um dos supremos magistrados que temos. Se é isto que melhor representa a justiça suprema deste país, o par dos pares, o melhor dos melhores, o que andará por lá. Se fosse crente diria: meu deus, tira-mos daqui...
Como cada vez compreendo melhor o bastonário mal-querido: fujam! fujam, para longe, acrescento eu. Será que neste país a mediocridade venceu por todo o lado? não há já pessoas à altura dos mais elevados cargos do país? onde andam as competências? o que fizemos nós para os merecer? não há ninguém que lhes retire a confiança?
Tuesday, November 17, 2009
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